Diário de bordo Delegação FSAKM 3º e 4º dia
Pasmem! Pode parecer mentira, mas as leis da natureza se curvaram à FSAKM, pois, senhoras e senhores, após décadas de seca, chove no deserto da Judeia! Mas nem o frio, vento ou chuva, podem atrapalhar nossa grande jornada. Fizemos algumas alterações no programa. Depois de uma parada na fabrica da Hahava, produtos para pele com os minerais do Mar Morto, pasmem de novo, a delegação FSAKM teve uma manhã no SPA Leonardo, com direito a boiar no mar morto e na piscinas aquecidas do SPA, com bebida à vontade e outros mimos dignos de Cleopatra... Familiares e amigos, não estranhem caso não nos reconheçam, estamos rejuvenescidos e ainda mais belos... Depois do almoço no spa, fomos para a tenda beduína em kfar hanokdim, onde ouvimos sobre a vida desse povo, como eles mesmos se definem, os árabes autênticos, recebendo o chá, café e sua hospitalidade tradicional. Jantamos junto a grupos americanos e argentinos, experimentando a culinária beduína, e não babuína (essa só membros da delegação irão entender). O passeio de camelo foi reduzido a alguns passos e a experiência da subida e descida dos camelos sentando e levantando, pois com o clima totalmente atípico de chuva no deserto, os pobres camelos, sem entender nada, estavam nervosos e indóceis... Ao redor da fogueira, piadas e ataques de pura bobeira. Dentro da tenda, cantamos axé, puxados pelo nosso hermano argentino. Diversão, descontração, bizarrices e muito frio: assim foi nosso terceiro dia de passeio. Chuva no deserto, wi fi em tenda beduína, argentino tocando axé; Krav Maga no SPA: muita loucura e bizarrice! Podem imaginar a farra e a bagunça de 46 pessoas dormindo na mesma tenda, sob o mesmo teto, digo, lona...
No quarto dia, deixamos o deserto após o café beduino-não-babuino, (só para esclarecer); subimos a fortaleza símbolo da resistência judaica, Metzada, pela famosa trilha da cobra. Os bravos representantes da FSAKM não fizeram feio; após a subida de quase 38 minutos e meio, ainda cheios de gás, ouviram toda a explicação da incrível historia do local, onde 1000 judeus resistiram à enorme maquina de guerra romana por 3 anos. Na noite anterior a tomada de Metzada pela XXII legião romana, optaram pela morte à escravidão, deixando sua mensagem para as gerações futuras. O espírito de heroísmo ainda vive no local, com vista e historia de tirar o fôlego (literalmente, perguntem aos que subiram pela trilha da cobra...). Treinamos no mesmo local onde acontece o juramento de fidelidade dos soldados do tzahal, de frente para o Mar Morto, e com a Jordania do outro lado. Após o almoço, seguimos em direção a Natania, parando antes no monumento do Palmach em Beer Sheva, para fechar os olhos, voltar no tempo e imaginar as batalhas de grandes homens que lutaram no Neguev na Guerra de Independência. A mensagem de bravura que aprendemos e sentimos hoje, é algo que carregaremos para sempre. Terminamos o dia com chave de ouro, num encontro com Grão mestre Haim Zut, o presidente da Associação, Mani e o já querido professor Chalacho, que nos honraram com sua presença e palavras. Deixamos aqui nosso muito obrigado, toda rabá! E amanhã, muito treino e novas emoções nos esperam... Direto de Natania, capital do Krav Maga, Hotel Margoa; para O Diario de Bordo: Delegação FSAKM, Israel 2013!
No quarto dia, deixamos o deserto após o café beduino-não-babuino, (só para esclarecer); subimos a fortaleza símbolo da resistência judaica, Metzada, pela famosa trilha da cobra. Os bravos representantes da FSAKM não fizeram feio; após a subida de quase 38 minutos e meio, ainda cheios de gás, ouviram toda a explicação da incrível historia do local, onde 1000 judeus resistiram à enorme maquina de guerra romana por 3 anos. Na noite anterior a tomada de Metzada pela XXII legião romana, optaram pela morte à escravidão, deixando sua mensagem para as gerações futuras. O espírito de heroísmo ainda vive no local, com vista e historia de tirar o fôlego (literalmente, perguntem aos que subiram pela trilha da cobra...). Treinamos no mesmo local onde acontece o juramento de fidelidade dos soldados do tzahal, de frente para o Mar Morto, e com a Jordania do outro lado. Após o almoço, seguimos em direção a Natania, parando antes no monumento do Palmach em Beer Sheva, para fechar os olhos, voltar no tempo e imaginar as batalhas de grandes homens que lutaram no Neguev na Guerra de Independência. A mensagem de bravura que aprendemos e sentimos hoje, é algo que carregaremos para sempre. Terminamos o dia com chave de ouro, num encontro com Grão mestre Haim Zut, o presidente da Associação, Mani e o já querido professor Chalacho, que nos honraram com sua presença e palavras. Deixamos aqui nosso muito obrigado, toda rabá! E amanhã, muito treino e novas emoções nos esperam... Direto de Natania, capital do Krav Maga, Hotel Margoa; para O Diario de Bordo: Delegação FSAKM, Israel 2013!
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